PRIMEIRO OS CRUCIFIXOS NO RS, AGORA AS CAPELANIAS EM HOSPITAIS.
Grupo LGBT acusa capelanias evangélicas de invasão em hospitais brasileiros | Verdade Gospel - Portal gospel de notícias do Brasil
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quinta-feira, 15 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
Sobre voto, palhaço e palhaçada.
O voto é a esperança que o eleitor deposita naquele em quem
acredita ser a melhor opção para a gestão pública em todas as esferas. Porem,
diante de poucas opções reais de mudança, desanimado, descrente, o eleitor
resolve depositar este voto em forma de protestos em “figuras inusitadas da
cultura brasileira”. Foi assim com o palhaço Tiririca que em 2010 recebeu 1,3
milhões de votos. O pitoresco de tudo isso não foi essa “pancada” de votos, mas
sim o que o seu partido deseja fazer com seu cargo. Caso o partido do deputado
Tiririca não seja “presenteado”, (com um ministério expressivo) “reverenciado”
ou “paparicado” pelo governo federal, na festa das coalizões, o partido ameaça
emplacar o palhaço na corrida pela prefeitura de São Paulo. Imaginem caros colegas leitores, Tiririca na
prefeitura da maior cidade da America Latina. Tiririca virou “moeda de troca”,
ou como queiram, um “super trunfo”, se lembram deste jogo? No momento oportuno
apresenta-se o super trunfo (ano de eleições = momento oportuno) e se vence o
jogo. Quando a palhaçada vence, fatalmente a sociedade pede. Esta modelo de “palhaçada”
com os votos pode ocorrer também no âmbito municipal, ao se depositar o seu
voto em um “personagem” que posteriormente poderá ser também uma moeda de troca
e sabe-se lá nas mãos de quem.
Denis Matias
Professor Sociologia Ensino Médio
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